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Rádio híbrido 2025: como combinar FM, digital e podcasts com estratégia e resultados

O rádio não apenas sobreviveu à era digital — ele se reinventou.

Em 2025, vivemos o auge de uma nova fase: a do rádio híbrido, que une a força tradicional do FM à expansão dos podcasts e das plataformas digitais.

Mas como as emissoras podem se adaptar a esse cenário em transformação?

Como planejar, distribuir e engajar ouvintes que estão em diversos canais ao mesmo tempo?

Este blog traz as principais estratégias, dados atualizados e recomendações práticas para emissoras que desejam prosperar na era da convergência.


O que é rádio híbrido?

O termo rádio híbrido representa a integração entre os formatos tradicionais (FM/AM) e os novos meios de consumo de áudio, como podcasts, lives, rádios online e streaming.

Esse modelo não exclui o FM — pelo contrário, ele o fortalece, oferecendo uma experiência complementar e multiplataforma.

É a junção do “ao vivo” com o “sob demanda”.

Do analógico com o digital. E, principalmente, da credibilidade do rádio com a flexibilidade das mídias sociais.


Por que investir em um modelo híbrido agora?

Segundo dados recentes da Kantar IBOPE Media, o rádio segue com alta penetração no Brasil, mantendo um share de 67% mesmo com o crescimento dos podcasts e plataformas de streaming.

Além disso, o novo manual técnico Inforadio 2025 mostra que a metodologia de medição de audiência evoluiu para refletir esse novo momento:

  • A amostra online subiu para 40% das entrevistas, superando os 33% anteriores;
  • A faixa etária de 10 a 14 anos foi excluída, alinhando-se à LGPD e ao mercado publicitário;
  • As análises agora cruzam dados do IBGE, LSE e outras variáveis socioeconômicas.

Com isso, a indústria passa a ter uma visão mais precisa e moderna do comportamento dos ouvintes — tanto no FM quanto no digital.


FM + Digital: uma combinação que dá resultado

A convergência entre o FM e o digital já é uma realidade em diversas emissoras brasileiras. Mas o que diferencia as rádios que se destacam?

Distribuição multiplataforma

Estar em todos os canais possíveis é essencial. Hoje, uma emissora de rádio precisa atuar em:

  • FM e AM tradicionais
  • Aplicativos próprios ou agregadores
  • Lives no Instagram, Facebook e YouTube
  • Podcasts gravados a partir dos programas ao vivo
  • Conteúdo sob demanda no Spotify, Deezer, Amazon Music, entre outros

Ou seja, quanto mais pontos de contato, maior o alcance — e mais chances de conversão para anunciantes e patrocinadores.


Engajamento híbrido: como manter a audiência em todos os canais

Além disso, a atenção do público está fragmentada. Por isso, manter o ouvinte próximo exige personalização, ritmo e estratégia.

Algumas práticas eficazes incluem:

  • Transformar conteúdos do FM em pílulas para redes sociais (com trechos de entrevistas, bastidores e cortes opinativos);
  • Criar séries de podcasts derivados da programação tradicional;
  • Incentivar a participação ativa da audiência via WhatsApp, Instagram e enquetes ao vivo;
  • Integrar programação ao calendário cultural local, reforçando o papel da rádio como elo com a comunidade.

Dados que comprovam a força do rádio híbrido

A recente revista da AMIRT e da Kantar Ibope Media revelou dados impressionantes sobre o cenário atual:

  • 82% dos ouvintes confiam no rádio, consolidando-o como o meio de maior credibilidade;
  • 87% lembram das marcas anunciadas, superando plataformas digitais;
  • 69% buscam informações locais, o que fortalece o valor regional das emissoras;
  • O setor de construção representa quase 17% dos investimentos publicitários no rádio;
  • Entre 2020 e 2024, os investimentos em rádio cresceram 78%.

Esses números não deixam dúvidas: o rádio continua sendo um dos meios mais eficazes em alcance, lembrança e conexão emocional.


Medição de audiência em 2025: o novo cenário

Com as mudanças implementadas pela Kantar IBOPE Media, a medição de audiência agora é mais precisa e integrada às novas tecnologias.

Veja os principais destaques:

  • A coleta é realizada em 13 regiões metropolitanas e uma praça adicional (Campinas);
  • São mais de 450 mil entrevistas anuais;
  • Os dados são acessados via plataformas como Client Center, Easymedia 4 e Instar Analytics;
  • As rádios que aderem ao sistema Easymedia têm seus nomes exibidos individualmente — enquanto as demais aparecem agrupadas.

Além disso, os processos de validação foram reforçados, incluindo mecanismos como verificação de 20% das entrevistas presenciais e trap checks nas entrevistas online.


O que as emissoras devem fazer agora?

Ou seja, transição para o modelo híbrido não é mais uma opção — é um passo necessário para a sobrevivência e o crescimento sustentável.

Aqui estão algumas ações imediatas para sua emissora:

  1. Crie um canal de podcasts e publique conteúdos do dia a dia da programação.
  2. Invista em lives integradas com estúdio e interação ao vivo.
  3. Aposte na distribuição em plataformas como Spotify, YouTube, Amazon e redes sociais.
  4. Homologue sua rádio em sistemas como a Audiency para ter controle total das veiculações e atrair mais anunciantes.
  5. Utilize os dados atualizados da Kantar IBOPE Media para direcionar sua programação e estratégias comerciais.

O rádio do futuro já está no presente

Por fim, o rádio híbrido é mais do que uma tendência — é a resposta à evolução dos hábitos de consumo de mídia.

Em vez de competir com o digital, ele se une a ele, criando um ecossistema poderoso de voz, presença e conexão.

Seja no carro, no celular, no aplicativo ou no fone de ouvido: o rádio continua tocando onde o público está.

Dia Nacional da Saúde: o rádio como protagonista em campanhas sociais que transformam vidas

Em um mundo cada vez mais digitalizado, o rádio segue firme como uma das plataformas mais poderosas de comunicação em massa.

E quando o assunto é saúde pública, ele se torna ainda mais essencial.

Neste Dia Nacional da Saúde, queremos destacar o papel transformador do rádio em campanhas sociais que informam, conscientizam e, principalmente, salvam vidas.

Além disso, vamos mostrar por que emissoras, marcas e artistas podem — e devem — usar a força das ondas sonoras para promover ações com impacto real na sociedade.


Quando o rádio fala, o Brasil escuta

O rádio brasileiro está presente nos lares, nos carros, nos comércios e nos aplicativos de celular.

Ele atravessa regiões e realidades, sendo um dos poucos meios que consegue falar com diferentes públicos de maneira simultânea e eficaz.

Por isso, quando o rádio abraça uma causa, o alcance é imediato — e a transformação é inevitável.

E não estamos falando apenas de informar sobre campanhas de vacinação ou alertar para doenças sazonais.

O rádio é capaz de ir além, despertando a empatia, criando vínculos e reforçando comportamentos saudáveis com mensagens acessíveis e contínuas.


Saúde pública em pauta: exemplos reais de impacto

Nos últimos anos, o rádio protagonizou campanhas sociais que marcaram a história da comunicação em saúde.

Confira alguns exemplos:

  • Campanhas contra a dengue: Em diversas cidades brasileiras, rádios locais se uniram às prefeituras para alertar sobre os cuidados com o mosquito Aedes aegypti. As mensagens curtas e repetidas ao longo da programação ajudaram a reduzir focos do mosquito e aumentar a adesão às orientações sanitárias.
  • Ações durante a pandemia: Durante a crise da COVID-19, rádios comunitárias e comerciais foram essenciais para levar informações confiáveis a regiões com baixa conexão à internet. Por meio de entrevistas com especialistas, boletins diários e campanhas educativas, o rádio combateu a desinformação e salvou vidas.
  • Promoção do Outubro Rosa e Novembro Azul: Campanhas sobre prevenção ao câncer de mama e de próstata ganharam força com a presença do rádio, que promoveu entrevistas, spots e relatos reais para gerar conexão emocional e engajamento do público.

Ou seja, esses cases mostram que, com uma boa estratégia de conteúdo e a escolha de vozes certas, é possível criar campanhas sociais que realmente funcionam — e o rádio está no centro disso.


Estratégias que funcionam: como utilizar o rádio em campanhas sociais

Além disso, para emissoras, artistas e marcas que desejam se posicionar com responsabilidade social e gerar valor real, o rádio oferece caminhos altamente eficientes.

Veja algumas estratégias que têm se mostrado eficazes:

  1. Spots educativos com linguagem simples
    Mensagens curtas e objetivas funcionam melhor. Ou seja, use a linguagem do público-alvo, evite termos técnicos e mantenha uma frequência regular nas inserções.
  2. Entrevistas com profissionais de saúde
    Médicos, psicólogos, nutricionistas e outros especialistas podem participar de quadros semanais ou mensais, esclarecendo dúvidas e criando vínculos de confiança com os ouvintes.
  3. Depoimentos reais
    Histórias de superação e conscientização contadas por pessoas comuns têm um enorme poder de persuasão. Dão rosto e voz aos números e inspiram atitudes.
  4. Parcerias com instituições
    Estabelecer conexões com hospitais, ONGs, secretarias de saúde e universidades amplia o alcance das mensagens e fortalece a credibilidade da campanha.
  5. Ações multiplataforma
    Combine o rádio com redes sociais e WhatsApp para reforçar a campanha, gerar engajamento e oferecer canais diretos para dúvidas ou orientações.

Oportunidade para marcas e artistas

Portanto, apostar em campanhas de saúde via rádio também é uma grande oportunidade para marcas e artistas.

Ao vincular sua imagem a causas de interesse público, você não apenas fortalece sua reputação, como também contribui para o bem-estar coletivo.

Além disso, ações desse tipo geram resultados emocionais positivos, criam memórias de marca e estabelecem uma conexão genuína com o público.

E o melhor: com a plataforma da Audiency, é possível monitorar os resultados dessas campanhas com precisão.

Emissoras podem acompanhar a performance das inserções, artistas podem entender onde suas ações têm mais impacto, e marcas podem comprovar o retorno de suas iniciativas.


Hora de agir: o rádio como canal de transformação

Ou seja, neste Dia Nacional da Saúde, o convite é claro: use o poder do rádio para transformar.

Se você é uma emissora, mobilize sua audiência.

É um artista, empreste sua voz a uma causa.

Se é uma marca, associe sua imagem a campanhas que fazem a diferença.

Porque mais do que falar, o rádio conecta. E quando se trata de saúde, essa conexão pode mudar destinos — e salvar vidas.


✅ Quer começar sua campanha social no rádio?

A Audiency está aqui para facilitar esse processo. Com nossa plataforma, você pode:

  • Monitorar em tempo real onde sua música está tocando.
  • Analisar o alcance das suas campanhas
  • Gerar relatórios de impacto para patrocinadores e parceiros
  • Homologar sua emissora e atrair novas oportunidades com uma Vitrine Exclusiva

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Sua audiência agradece — e a sociedade também.

IA no rádio: publicidade contextual que entrega resultados reais

A inteligência artificial chegou às ondas do rádio — e isso muda tudo.

Enquanto muitos ainda discutem se o rádio está “acabando” ou “se reinventando”, os dados mostram uma realidade muito mais interessante: o rádio não só está vivo, como está mais inteligente do que nunca.

Com a chegada da publicidade contextual impulsionada por IA, entramos em uma nova era de segmentação, personalização e resultados mensuráveis.

E, neste cenário, o rádio — sim, aquele companheiro fiel do dia a dia — torna-se uma mídia ainda mais poderosa para marcas que desejam falar diretamente com as pessoas certas, no momento certo.

Neste blog, você vai entender como a inteligência artificial está revolucionando o rádio, o que dizem os relatórios da Kantar sobre as tendências de 2025, e por que agora é o melhor momento para investir nessa mídia com estratégia, dados e criatividade.


IA + Rádio: por que essa combinação funciona tão bem?

Antes de tudo, é importante entender a força do rádio.

Ele continua sendo uma das mídias com maior alcance no Brasil, capaz de se adaptar ao digital sem perder sua essência.

Agora, imagine unir essa potência à inteligência artificial — tecnologia capaz de analisar grandes volumes de dados, compreender o comportamento do consumidor e oferecer insights valiosos para decisões estratégicas.

É exatamente isso que a publicidade contextual no rádio proporciona:

  • 🎯 Segmentação baseada em dados reais de audiência;
  • ⏰ Veiculação em horários com maior potencial de conversão;
  • 🧠 Conteúdo publicitário relevante para o ouvinte e alinhado com o contexto em tempo real.

Em outras palavras, a IA transforma o rádio em uma mídia altamente eficiente e mensurável — algo essencial para anunciantes que desejam investir com inteligência.


Do papel à prática: como o rádio vem se adaptando às mudanças de 2025

De acordo com o relatório “Media Trends & Predictions 2025”, da Kantar IBOPE Media, o futuro da mídia será definido por três grandes eixos: confiança, personalização e dados.

E é nesse cenário que o rádio ganha ainda mais destaque.

📍 Alguns dados do relatório:

  • O rádio segue como uma fonte confiável de informação;
  • Suas extensões digitais, como os podcasts, aumentam o alcance;
  • Plataformas de áudio vivem um momento de convergência, misturando linearidade com on demand.

Contudo, para que as marcas aproveitem esse potencial, é fundamental investir em tecnologias que possibilitem ações estratégicas com base no comportamento real da audiência.


Publicidade contextual: quando a mensagem encontra o momento certo

A publicidade contextual vai além da simples segmentação demográfica.

Ela entende o momento, o comportamento e o contexto do ouvinte para entregar uma mensagem que realmente faz sentido.

Por exemplo:

  • Um ouvinte está no carro, ouvindo um programa sobre trânsito e segurança. A IA identifica esse momento e insere um spot sobre seguros veiculares.
  • Em uma rádio local que fala sobre agronegócio, a tecnologia sugere uma campanha de máquinas agrícolas no horário de maior audiência rural.

Esse tipo de inteligência aplicada garante que a publicidade seja percebida como útil — e não como uma interrupção.

E mais: com os dados certos e a plataforma da Audiency, é possível saber quantas vezes a mensagem foi veiculada, em quais horários e em quais regiões.

Ou seja, o anunciante finalmente tem nas mãos o controle da sua campanha no rádio.


Exemplo prático: como uma marca de cosméticos acertou no alvo com IA no rádio

Uma marca de beleza que buscava impactar mulheres de 25 a 45 anos em cidades do interior usou a inteligência artificial da plataforma Audiency para planejar sua campanha.

O resultado?

  • A campanha foi veiculada em horários estratégicos, com spots personalizados para diferentes regiões.
  • Após 15 dias, o site da marca registrou aumento de 22% nas visitas provenientes de cidades-alvo da campanha.

Ou seja: quando dados e rádio andam juntos, o resultado é real — e mensurável.


Mas e os desafios? E a tal da autenticidade em tempos de IA?

A mesma Kantar que aponta o crescimento da mídia gerada por IA também alerta: a confiança está em jogo.

Com o aumento de conteúdos automatizados, cresce também o risco da desinformação.

Por isso, o rádio — mídia tradicionalmente associada à credibilidade — tem um papel fundamental nesse novo ecossistema.

A recomendação? Que veículos de mídia utilizem a IA como aliada, mas sem abrir mão da transparência, da curadoria e da responsabilidade com o conteúdo entregue.

Em resumo: a IA pode — e deve — ser usada para melhorar a experiência do ouvinte, sem comprometer a confiança que o rádio levou décadas para construir.


Rádio + IA = o momento é agora. E o futuro já começou.

Enquanto muitos ainda falam sobre o fim do rádio, os dados mostram o contrário: estamos diante de um novo ciclo, onde a tecnologia não substitui — mas potencializa.

Marcas que querem crescer com inteligência precisam estar onde o público está.

E o público, como mostram os números da ACAERT, ainda ouve rádio todos os dias.

A diferença agora está em como esse rádio é usado — com dados, segmentação e contexto.

E quem entender isso antes, terá uma vantagem competitiva que não depende só de visibilidade, mas de relevância e retorno real.


É hora de agir.

Por fim, se a sua marca ainda não está explorando o potencial da publicidade contextual no rádio, o momento de começar é agora.

A inteligência artificial já está pronta. Os dados estão disponíveis.

As ferramentas, como a Audiency, facilitam o processo de planejamento, veiculação e análise de resultados.

Tudo o que falta é uma decisão estratégica.

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“Meio Mané, Meio Serrano”: Grupo Gauderiaço lança faixa que celebra a alma do Sul em ritmo de festa

Quando a música encontra identidade; o novo lançamento do Grupo Gauderiaço

Unir culturas, representar raízes e embalar festas com autenticidade: é assim que o Grupo Gauderiaço segue construindo sua trajetória.

Com o lançamento de “Meio Mané, Meio Serrano”, a banda dá voz a uma mistura que representa muito mais do que sotaques — é sobre sentimento, pertencimento e celebração da cultura regional.

A nova música chega carregada de simbolismos e entrega tudo aquilo que se espera de um verdadeiro fandango gaúcho: alegria, ritmo e aquela pegada que faz todo mundo sair do chão.

Contudo, o que torna essa faixa especial é a fusão entre duas forças culturais que, ao se encontrarem, criam um som único — a irreverência manezinha e a tradição serrana.


Uma história contada em forma de festa

O Grupo Gauderiaço não nasceu por acaso.

Sua essência está profundamente enraizada nas influências dos grandes nomes da música do Sul do Brasil.

Desde o início, o grupo carrega a bandeira da autenticidade, com uma estrutura profissional que vai além do palco: equipe técnica qualificada, músicos experientes e um compromisso inegociável com a qualidade sonora.

“Meio Mané, Meio Serrano” não foge à regra. A canção é, ao mesmo tempo, uma homenagem e uma festa.

É como se o ouvinte fosse transportado para um galpão campeiro, onde o cheiro de churrasco se mistura ao som da gaita e à risada solta do povo.

Além disso, a letra traz um toque bem-humorado que aproxima ainda mais o público e cria identificação com quem já viveu (ou sonha viver) essa mistura cultural.


Além do palco: a experiência Gauderiaço

O Grupo Gauderiaço entrega uma experiência completa.

Sua estrutura própria permite atender a eventos com excelência, desde pequenas celebrações até grandes produções.

A banda tem o domínio da arte de transformar qualquer ocasião em um espetáculo, sempre respeitando a tradição, mas sem abrir mão da inovação.

A nova faixa “Meio Mané, Meio Serrano” é mais uma prova disso.

Ela chega para somar ao repertório de quem valoriza a música gaúcha de raiz, mas também curte uma pitada de irreverência, leveza e alegria.

É canção para cantar em coro, dançar agarradinho e lembrar que a música regional continua viva — e cada vez mais pulsante.


Para quem é fã de verdade

Por fim, Se você ama a música do Sul, vai se identificar de cara com esse lançamento.

Curte uma boa festa, versos que contam histórias e o encontro de diferentes culturas? Então “Meio Mané, Meio Serrano” tem tudo para embalar sua rotina com alegria e autenticidade.

A faixa já toca nas rádios de todo o Brasil — e você pode fazer parte desse movimento. Peça na sua emissora favorita e envie para os amigos.

Quando uma música nasce com verdade, ela conquista espaços e corações por onde passa.

Zé Felipe e Ana Castela: romance em Orlando e sucesso absoluto nas rádios brasileiras

Zé Felipe e Ana Castela protagonizaram os holofotes desta semana após um flagra nos Estados Unidos que rapidamente tomou conta das redes sociais.

O motivo? Um encontro “amigável” em Orlando, que reacendeu rumores de relacionamento entre os artistas — ao mesmo tempo em que impulsionou ainda mais a curiosidade do público sobre os próximos passos na carreira de ambos.

Enquanto o público especula, os números falam por si: Ana Castela segue entre as artistas mais tocadas do país, ocupando posição de destaque no Audiency Charts com mais de 80 mil execuções nas rádios apenas no último mês com o sucesso “Olha Onde eu Tô”.

Já Zé Felipe aposta alto na sua carreira internacional, com novas músicas em espanhol e parcerias estratégicas fora do Brasil.

Mas afinal, o que tudo isso revela sobre o poder da imagem pública, da performance no rádio e dos bastidores da indústria musical?

Vamos te mostrar como essas histórias, muitas vezes tratadas como fofoca, são parte de uma estratégia mais ampla e extremamente eficaz.


Zé Felipe: um plano internacional e uma jogada certeira

De acordo com a assessoria do cantor, a viagem de Zé Felipe aos Estados Unidos foi motivada por compromissos profissionais.

O artista está dando continuidade ao seu projeto de expansão internacional, focado em músicas em espanhol e encontros com compositores em Miami.

No entanto, antes dos compromissos de negócios, Zé aproveitou uma pausa em Orlando, onde foi visto com Ana Castela em um passeio pelos parques da cidade.

Segundo a equipe do cantor, os dois são amigos e o encontro foi casual — embora o público não tenha deixado o momento passar despercebido.

Esse tipo de exposição, quando bem alinhada com a narrativa artística, pode reforçar o engajamento do público, atrair mídia espontânea e impulsionar plays nas plataformas.

Incluindo o rádio, que continua sendo um termômetro poderoso da música nacional, ditando tendências e resultados.


Ana Castela: números que não mentem

Enquanto isso, Ana Castela não para de subir nas paradas.

Seu hit Olha Onde Eu Tô acumula milhares de execuções semanais em rádios de todo o país.

Só em julho, foram mais de 80 mil execuções mapeadas pela plataforma da Audiency — resultado de um trabalho estratégico de distribuição, relacionamento com programadores e presença constante em playlists e eventos.

Além disso, Ana continua sendo uma das artistas com maior apelo comercial do momento, seja nas redes sociais ou nas ondas do rádio.

O segredo? Uma combinação entre autenticidade, repertório popular e uma equipe de distribuição que sabe jogar com inteligência no calendário e nas oportunidades.


Imagem, rádio e estratégia: o triângulo do sucesso

Em tempos de redes sociais aceleradas, a imagem pública de um artista se tornou tão relevante quanto suas músicas.

Porém, o rádio continua sendo o canal mais confiável para construir uma carreira sólida e duradoura, pois transforma atenção momentânea em presença de marca.

Zé Felipe tem consciência disso — tanto que não se limitou às polêmicas da separação com Virgínia.

Ao contrário: lançou recentemente uma faixa que ironiza o fim do relacionamento, com versos como “apostar em você é pior que apostar nas bets”.

Além disso, a música já conta mais de 3 mil execuções nas rádios em todo o Brasil.

A canção, embora provocativa, mostra como o artista soube capitalizar sobre o momento sem perder o foco no que realmente importa: a música.


Oportunidade para artistas: como transformar visibilidade em carreira

Se você é artista, observe o que está por trás dessas histórias.

Não é apenas sobre romance ou separação — é sobre planejamento de imagem, gestão de mídia e estratégia de distribuição.

Estar entre os mais tocados no rádio é resultado de investimento, parcerias e construção de relacionamentos com veículos locais e nacionais.

Quer conquistar o mesmo espaço que Ana Castela nas rádios? Quer expandir sua carreira como Zé Felipe está fazendo fora do Brasil?

Então comece agora com a plataforma da Audiency.

Você poderá acompanhar os resultados em tempo real, analisar execuções por região, e planejar lançamentos com mais inteligência.


Por trás de um passeio no parque, pode haver uma estratégia internacional.

Por trás de uma música de superação, existe uma equipe de distribuição atenta às oportunidades.

E por trás de cada artista de sucesso, há uma presença forte no rádio — ainda hoje, o canal que conecta, emociona e gera resultados reais.

Acompanhe os artistas mais tocados nas rádios com o Audiency Charts e descubra o que impulsiona os verdadeiros hits!

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Planejamento de singles para o segundo semestre: check-list infalível para brilhar no rádio

Lançar com estratégia: o segredo dos artistas que tocam mais

O segundo semestre chegou — e com ele, a oportunidade perfeita para alavancar sua carreira musical.

Enquanto muitos artistas deixam os lançamentos para “quando der tempo”, quem realmente quer crescer precisa agir com estratégia.

Afinal, não basta lançar. É preciso planejar para tocar.

E o rádio segue sendo o canal com maior poder de alcance e autoridade para consolidar um single na mente (e no coração) do público.

Neste blog, preparamos um check-list completo para você lançar seus próximos singles com tudo que a sua carreira merece: presença nas rádios, entrevistas marcantes, press kit profissional, estratégias de pré-save e clipe com foco em divulgação.

Vamos nessa?


1. Tenha um single com potencial de rádio

Antes de tudo, pare e reflita: essa música tem cara de rádio?

Singles que funcionam no rádio geralmente seguem um formato mais direto, com introdução curta, refrão memorável e letras com apelo emocional.

Além disso, é importante considerar o gênero, o tempo de duração (ideal entre 2min30 e 3min30) e a clareza da mixagem.

Dica prática: Faça uma curadoria entre suas composições e teste trechos nas redes sociais antes da escolha final. A reação do público pode ser um ótimo termômetro.


2. Construa relacionamento com gatekeepers

Gatekeepers são os profissionais que decidem o que toca ou não na programação das rádios — programadores, produtores, diretores artísticos.

E sim, eles são mais acessíveis do que parece. O segredo está na abordagem. Construa relacionamento com autenticidade.

Envie um e-mail bem escrito, com o link da faixa e um resumo profissional do projeto. E principalmente: entenda a rádio antes de enviar.

Escute a programação e avalie se sua música realmente se encaixa.

Evite o erro comum: mandar o mesmo release genérico para 100 rádios. Prefira qualidade à quantidade.


3. Monte um press kit completo e bem-feito

Além disso, um bom press kit abre portas. Ele precisa conter:

  • Foto profissional (com variações horizontal e vertical);
  • Biografia atualizada;
  • Capa do single;
  • Link para ouvir a música (de preferência com opção para download em alta qualidade);
  • Contatos de assessoria e redes sociais;
  • Link de pré-save (se disponível).

Portanto, seja objetivo, visual e organizado. Pense no gatekeeper: quanto mais rápido ele encontrar as informações, maior a chance de ouvir sua faixa e dar uma chance no ar.


4. Trabalhe o pré-save com antecedência

O pré-save não é só uma jogada de marketing digital — ele ajuda a impulsionar o desempenho do seu lançamento nas plataformas e mostra ao mercado que existe demanda.

Use o rádio como aliado: envie o link de pré-save para os locutores e produtores antes do lançamento, junto com um teaser exclusivo. Isso gera curiosidade e antecipa o engajamento.


5. Aposte em entrevistas e participações especiais

Nada conecta mais do que uma boa conversa no ar.

Ou seja, aproveite o lançamento para agendar entrevistas com rádios locais e regionais, lives em parceria com locutores e até mesmo participações em programas especiais.

Além de divulgar a música, você mostra seu carisma, sua história e cria vínculo com o público.

Bônus: Combine a entrevista com a estreia do single ao vivo. Essa dobradinha aumenta a retenção do ouvinte e dá mais força à campanha.


6. Lance o clipe como estratégia de reforço

Além disso, o clipe ainda é uma das ferramentas mais fortes de divulgação — e quando pensado estrategicamente, ele impulsiona o desempenho da faixa também no rádio.

Portanto, aposte em um clipe visualmente interessante e que se conecte com a mensagem da música.

Quer ir além? Inclua a rádio na divulgação do clipe: proponha ações conjuntas, como sorteios, estreia ao vivo ou campanha de repost com ouvintes.


Checklist final: você está pronto para o segundo semestre?

Música com potencial de rádio
Press kit atualizado e atrativo
Relacionamento com gatekeepers iniciado
Estratégia de pré-save ativada
Entrevistas e participações agendadas
Clipe pronto ou em produção

Ou seja, se você marcou todos os itens, está no caminho certo.

Se não, ainda dá tempo de organizar tudo e transformar esse semestre em um divisor de águas na sua carreira.


Potencialize seus resultados com a Audiency

Por fim, a Audiency oferece uma plataforma completa para monitorar onde suas músicas estão tocando no rádio — e mais: se você for um artista com música no ar, pode visualizar tudo em tempo real.

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Conteúdo que transforma: como quadros educativos no rádio valorizam sua emissora e atraem anunciantes

Você já parou para pensar no poder que o rádio tem de educar, informar e transformar vidas todos os dias?

Em tempos de excesso de informação superficial, conteúdos educativos e utilitários ganham um novo protagonismo nas programações.

Eles não apenas preenchem a grade, mas também fidelizam ouvintes, fortalecem a imagem da emissora e despertam o interesse de novos anunciantes.

Neste blog, você vai entender como investir em quadros sobre finanças, saúde, trânsito e cultura pode se tornar um diferencial estratégico — tanto na audiência quanto na receita.


Rádio além do entretenimento: um canal de serviço público

O rádio sempre foi um companheiro fiel. Mas, quando assume o papel de educador e guia no cotidiano, ele se transforma em algo ainda maior: um verdadeiro serviço à comunidade.

Além disso, quando a emissora traz informações relevantes de forma simples e acessível, ela cria vínculos reais com o público.

Um quadro com dicas financeiras ajuda famílias a se organizarem. Um boletim sobre saúde conscientiza e protege. Já o conteúdo cultural aproxima pessoas de suas raízes e amplia horizontes.

Resultado? O público passa a enxergar o rádio como um aliado indispensável no dia a dia.


Quadros educativos que fazem diferença

A seguir, alguns exemplos de conteúdos que vêm se destacando nas programações de emissoras pelo Brasil:

Finanças no ar

Dicas práticas sobre orçamento doméstico, controle de dívidas, investimentos e educação financeira. Locutores bem preparados ou especialistas locais podem apresentar o quadro com linguagem leve e acessível.

Saúde e bem-estar

Clínicas, profissionais da saúde e órgãos públicos oferecem conteúdo com credibilidade. Além disso, assuntos como vacinação, alimentação saudável e prevenção de doenças despertam interesse imediato dos ouvintes.

Boletim do trânsito

Além de serviço imediato, esse tipo de conteúdo ajuda a emissora a ser percebida como útil e conectada com o dia a dia do ouvinte.

Ou seja, também é uma porta de entrada para parcerias com autoescolas, oficinas, concessionárias e seguradoras.

Cultura e comunidade

Divulgar eventos locais, tradições regionais e artistas da cidade valoriza a cultura e gera identificação.

Esse conteúdo costuma criar alto engajamento e pode ser patrocinado por entidades culturais ou prefeituras.


O impacto direto na audiência (e no faturamento)

O público quer se sentir representado. E quando a programação é construída com esse olhar humanizado, os ouvintes não apenas sintonizam — eles permanecem.

E mais: recomendam.

Além disso, esse tipo de conteúdo aumenta o tempo médio de escuta e abre espaço para anúncios com maior valor agregado. Afinal, marcas querem se associar a veículos com credibilidade, utilidade pública e alta conexão emocional com o público.

Por isso, quanto mais valor sua emissora entrega, maior o retorno que ela recebe.


Como começar: o caminho da consistência

Ou seja, implementar quadros educativos exige planejamento e constância. Comece com um ou dois temas fixos por semana.

Além disso, ouça o que a audiência quer, acompanhe os feedbacks e vá ajustando conforme o perfil da sua região.

O segredo está em manter a linguagem próxima, o conteúdo relevante e a frequência constante.


Sua emissora como referência local

Ao transformar sua programação em uma fonte de conhecimento e orientação, sua emissora deixa de ser apenas um canal de entretenimento e passa a ser uma autoridade na região.

Isso fortalece a marca, amplia o impacto e diferencia o rádio em meio a tantos formatos digitais.

O rádio segue sendo um meio de confiança, proximidade e presença. E, com conteúdo educativo e utilitário, ele ganha ainda mais potência e propósito.


Por fim, se você deseja tornar sua emissora mais valorizada, relevante e atrativa para o público e para o mercado anunciante, o caminho está claro: ofereça conteúdo que transforma.

O rádio que educa, fideliza. O rádio que informa, conquista. E o rádio que serve — prospera.


Quer que a sua emissora seja vista e valorizada por grandes anunciantes?

Na plataforma da Audiency, você pode destacar sua rádio na Vitrine de Emissoras, anexar seu mídia kit e atrair novas oportunidades de negócio com quem realmente investe em mídia.

Para isso, basta ser homologada na plataforma.

O processo é rápido, gratuito e garante mais visibilidade, profissionalismo e credibilidade para sua programação.

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Lançamento Musical | Rafaell Fernandes e Banda – “Nois é do Agro”: a força da música sertaneja que nasce da terra e ecoa no rádio

A música sertaneja sempre foi espelho da vida simples, do campo, da lida diária e do orgulho de quem planta com as próprias mãos os frutos que colhe.

E é com esse espírito que Rafaell Fernandes e sua banda chegam com o lançamento “Nois é do Agro” — uma faixa que carrega identidade, regionalismo e um propósito claro: valorizar quem sustenta o Brasil de sol a sol.

Contudo, este lançamento vai muito além da composição.

Ele representa uma estratégia bem definida de presença no rádio, combinando tradição e inovação para conquistar espaço nas programações e nos corações dos ouvintes.


Nois é do Agro uma canção que honra as raízes e se conecta com o presente

Além disso, Rafaell Fernandes, já conhecido por suas releituras emocionantes de clássicos de Milionário & José Rico e Jessé, agora apresenta uma composição autoral que reforça seu compromisso com a verdade do interior.

A letra traduz o orgulho de ser do campo, com linguagem acessível, ritmo marcante e arranjos que equilibram o tradicional com o atual.

Ou seja, a canção acerta em cheio ao tocar em um sentimento coletivo: o pertencimento.

É sobre vestir a camisa do agro com orgulho, sobre se ver representado em cada verso, cada acorde. É sobre identidade.


Rádio: o coração da estratégia de lançamento

Para quem vive da música, estar no rádio é muito mais do que tocar em uma playlist — é marcar presença na rotina das pessoas.

É ser trilha sonora da lida no campo, da estrada de chão batido, do café passado na hora certa.

E Rafaell Fernandes entende isso como poucos.

Por isso, o lançamento de “Nois é do Agro” foi pensado para começar exatamente onde a música sertaneja nasceu e ainda pulsa com força: nas ondas do rádio.

Com uma abordagem estratégica e profundamente conectada com o público-alvo, a faixa foi preparada para conquistar espaço nas emissoras do Brasil e se tornar parte do cotidiano de quem vive e respira o agro.


Ouvintes, agora é com vocês!

Por fim, Se você ouviu “Nois é do Agro”, se emocionou e quer ouvir de novo, peça a música na sua rádio favorita.

Mande uma mensagem no WhatsApp da emissora, comente nas redes sociais ou participe da programação. Seu pedido faz a diferença!

Mostrar que a música te representa é o maior apoio que um artista pode receber.

Endomarketing via rádio interna para empresas: como transformar comunicação em cultura

No mundo corporativo, a comunicação interna ainda é um dos pilares mais negligenciados — mesmo sendo um dos mais poderosos.

Quando bem feita, ela não só alinha, mas também inspira, engaja e fideliza o colaborador.

E é aqui que entra uma ferramenta estratégica que poucas empresas exploram ao máximo: a rádio corporativa.

Longe de ser ultrapassado, o rádio se mantém como um dos meios mais eficientes e acessíveis de conexão humana. Adaptado ao ambiente interno das empresas, ele ganha uma nova função: ser a voz da cultura organizacional.

Se você ainda não considerou essa possibilidade, talvez seja hora de repensar como a sua empresa está se comunicando com quem mais importa: o seu time.


O que é rádio interna e por que ela muda o jogo?

A rádio interna é uma estação personalizada que transmite conteúdos exclusivamente para o ambiente da empresa — seja em lojas, escritórios, fábricas ou eventos internos.

Ao contrário de um mural de avisos ou e-mails impessoais, ela tem ritmo, voz, trilha sonora e emoção.

Além disso, é uma solução acessível, criativa e altamente eficaz para construir cultura organizacional, melhorar o clima entre equipes e reforçar os valores da marca de forma constante.

Enquanto a comunicação tradicional informa, a rádio interna conecta.


Endomarketing que inspira de verdade

Além disso, o uso estratégico da rádio corporativa vai muito além de comunicar.

Ela pode ser o canal ideal para:

  • Campanhas de incentivo, como metas batidas, bonificações e premiações;
  • Aniversariantes do mês, criando um ambiente de celebração contínua;
  • Reconhecimento de talentos, reforçando o sentimento de pertencimento;
  • Drops motivacionais, com mensagens inspiradoras para começar bem o dia;
  • Boletins informativos, com atualizações leves e acessíveis;
  • Trilhas sonoras selecionadas, que tornam o ambiente mais agradável.

Ou seja, esse tipo de abordagem gera identificação.

O colaborador se vê parte da narrativa da empresa. E quando isso acontece, o engajamento deixa de ser um desafio e se torna consequência.


Um exemplo prático: o case da fábrica que virou referência

Vamos imaginar uma fábrica com mais de 300 colaboradores. Antes da rádio interna, o clima era silencioso, impessoal.

Após a implantação de uma programação personalizada — com recados gravados pela própria liderança, playlists animadas e quadros de reconhecimento — a produtividade subiu.

E, mais importante, a sensação de pertencimento também.

Além disso, o time começou a esperar ansiosamente pela “hora da rádio”, onde se sentiam lembrados, ouvidos e valorizados.

Isso é cultura sendo construída em tempo real.


Comunicação horizontal: da liderança ao chão de fábrica

Uma das maiores vantagens do endomarketing via rádio é a democratização da comunicação interna.

Todos ouvem a mesma mensagem, ao mesmo tempo, sem ruídos ou distorções. Isso elimina barreiras hierárquicas e promove um ambiente mais justo e transparente.

Contudo, é fundamental que o conteúdo da rádio seja planejado com cuidado.

A curadoria precisa levar em consideração o perfil da equipe, os objetivos da comunicação e a identidade da empresa.


Como começar? Algumas dicas práticas

Se você deseja iniciar um projeto de rádio interna na sua empresa, aqui estão alguns passos para fazer isso com sucesso:

  1. Defina os objetivos: você quer engajar, informar, motivar? Tudo isso junto?
  2. Escolha o formato: transmissão contínua, pílulas gravadas, programação ao vivo?
  3. Monte um cronograma editorial: com temas semanais, quadros fixos e datas comemorativas.
  4. Dê voz ao time: envolva os colaboradores na produção de conteúdo. Isso gera pertencimento imediato.
  5. Avalie os resultados: crie formas de medir engajamento e impacto no clima organizacional.

A conexão que a sua empresa precisa está a um play de distância

Portanto, ao final das contas, o rádio interno não é apenas uma ferramenta de comunicação — é uma ferramenta de cultura.

Ele reforça valores, humaniza a liderança, amplia o reconhecimento e transforma o clima interno de forma sutil, mas constante.

E se você está se perguntando se isso funciona para empresas pequenas ou grandes, a resposta é a mesma: funciona para quem deseja que seus colaboradores vistam a camisa de verdade.

Porque quando a comunicação toca, a cultura floresce.