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📻 8 em cada 10 catarinenses ouvem rádio: a força de um meio que nunca sai de moda

Você já parou para pensar na relevância do rádio em pleno 2025?

Em tempos de streaming, redes sociais e notificações constantes, parece até contraditório imaginar que um meio tão tradicional continue tão presente na rotina das pessoas.

Mas a verdade é outra – e ela vem carregada de dados surpreendentes.

De acordo com a mais recente pesquisa divulgada pela ACAERT (Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão), oito em cada dez catarinenses ouvem rádio regularmente.

Isso mesmo: mais de 70% da população do estado ainda sintoniza o dial ou escuta rádio pela internet todos os dias.

Esse número, por si só, já seria impressionante. Contudo, o estudo vai muito além, revelando insights valiosos para anunciantes, agências e profissionais da comunicação.


🎧 O rádio segue firme – e cada vez mais forte

Apresentada em março de 2024, a pesquisa foi conduzida pelo Instituto Reality de Pesquisas (IRP), com 1.500 entrevistas presenciais em todas as regiões de Santa Catarina.

O resultado? Um retrato fiel do hábito de consumo de rádio no estado, confirmando sua força, credibilidade e poder de conexão com a população.

Entre os principais destaques da pesquisa:

  • 87% dos entrevistados consideram o rádio importante no seu dia a dia
  • O tempo médio de escuta ultrapassa 7 horas por dia
  • O prime time do rádio vai das 08h às 19h, com picos de quase 2 milhões de ouvintes por minuto
  • 43% ouvem rádio todos os dias, e 44% por mais de 2 horas por dia

Esses dados desmentem a ideia de que o rádio estaria perdendo espaço para os meios digitais.

Pelo contrário: o rádio evoluiu, se adaptou às novas tecnologias e continuou relevante para todas as faixas etárias, especialmente entre 25 e 59 anos.


🗣️ Um canal de confiança e influência

Mais do que apenas um meio de entretenimento, o rádio é, para muitos catarinenses, companheiro, confiável e informativo.

Segundo o estudo:

  • 64% confiam nos comerciais que ouvem no rádio
  • 65% consideram o locutor um influenciador
  • 75% afirmam confiar nas propagandas transmitidas
  • 40% dos ouvintes já compraram ou pesquisaram um produto anunciado no rádio

Esses dados mostram que, quando o rádio fala, o público ouve – e acredita.

Além disso, a memória auditiva é extremamente eficaz: 89% dos entrevistados lembram de ter ouvido algum comercial nos últimos 30 dias.

Um número impressionante para quem deseja anunciar com retorno e visibilidade.


🎶 Conteúdo que conecta

O rádio em Santa Catarina se destaca, principalmente, pela diversidade de conteúdos.

De acordo com a pesquisa, as preferências de consumo são:

  • 79% música
  • 58% notícias
  • 28% esportes (com destaque para futebol)
  • 20% conteúdo religioso
  • 16% cultura

Essa variedade mostra que o rádio consegue acompanhar o ouvinte em diferentes momentos do dia, seja para se informar, se entreter ou relaxar.

E onde esse público escuta rádio? Os números também surpreendem:

  • 67% no rádio tradicional
  • 39% no carro
  • 17% no celular
  • 6% em aplicativos
  • 4% na TV

A escuta acontece principalmente em casa (51%), no carro (34%) e no trabalho (17%).

Ou seja, o rádio acompanha a rotina e se mantém presente nos ambientes mais importantes da vida das pessoas.


📈 Oportunidade para marcas e anunciantes

Com um público fiel, diverso e engajado, o rádio se torna uma ferramenta estratégica de marketing.

A capilaridade das emissoras locais, somada ao alcance massivo e à credibilidade construída ao longo dos anos, faz com que o meio continue sendo uma das opções mais eficazes para anunciar produtos e serviços em Santa Catarina.

Além disso, a audiência de classes A, B e C com alto grau de escolaridade reforça o potencial do rádio para campanhas inteligentes e bem direcionadas.

Se você é anunciante, agência ou gestor de marketing, aqui vai o recado: ignorar o rádio é perder a chance de falar diretamente com mais de 80% da população catarinense.


🚀 O rádio continua sendo protagonista

A pesquisa da ACAERT não só comprova a força do rádio em Santa Catarina, como também reforça seu papel de conexão entre marcas, pessoas e informação.

Em um cenário onde a confiança é essencial, o rádio segue sendo um dos veículos mais respeitados e eficazes do Brasil.

Portanto, da próxima vez que pensar em estratégias de mídia, considere o rádio como um dos pilares do seu plano de comunicação.

Ele está mais vivo do que nunca – e o seu público também.

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No Ceará foi feita uma pesquisa que mostra 25 tipos de ouvintes de rádio

Pesquisa indica 25 tipos de ouvintes de rádio

Alunos da Universidade Federal do Ceará, identificaram 25 tipos de ouvintes de rádio. Descubra qual você é, e se for anunciante ou gestor de emissora de rádio, entenda qual estratégia você pode usar para anunciar e se comunicar com cada um deles!

Lá se vão 100 anos do meio rádio como veículo de comunicação.  Um marco e tanto, especialmente quando consideramos a enormidade de pessoas alcançadas diariamente não só pelas ondas do rádio, já que o meio tornou-se multiplataforma, podendo ser ouvido também em celulares, tablets, notebooks, entre outros players. 

Essa diversidade de dispositivos e formatos, já que o programa de rádio também pode ser acompanhado como um podcast nas plataformas de streaming como o Spotify, ou no Youtube e lives nas redes sociais com imagem dos comunicadores, trouxe também a necessidade de conhecer um pouco mais sobre as características do ouvinte. Já parou para pensar na diversidade dos ouvintes, já que o rádio atinge todas as classes sociais, em diferentes regiões?

Rádio e seus múltiplos formatos

E, justamente por ser uma ferramenta de enorme abrangência, é ideal para as mais variadas campanhas publicitárias, educativas ou informativas. O meio rádio torna-se, cada vez mais, indispensável para marcas e anunciantes.

Mas para que essas campanhas sejam completamente eficientes, as emissoras de rádio precisam primeiramente conhecer a fundo seu público ouvinte, de tal forma que direcione sua programação e anúncios adequadamente.

Hoje, em vista da multiplicidade de formas de comunicação, o ouvinte de rádio deixou de ser simplesmente “ouvinte” e passou a ter um papel dinâmico em toda a programação.

Ele interage com a rádio, expressando suas opiniões sobre os mais variados temas, da política à ciência,  comenta sobre esportes, sugere pautas e temas para a grade de programação, discute seus problemas pessoais, entre tantas outras atividades.

25 tipos de ouvinte de rádio

E pensando na importância do conhecimento completo desse público, Bruno Anderson Ferreira Balacó e Edgard Patrício, da Universidade Federal do Ceará, efetuaram uma pesquisa, na qual identificaram os diversos tipos que compõem o universo dos ouvintes radiofônicos no Brasil.

Como resultado, a pesquisa identificou 25 tipos de ouvintes para as rádios brasileiras.  São eles:

  • Ouvinte aficionado:

É acima de tudo um curioso, que busca descobrir de tudo e torna-se , por conseguinte,  um entusiasta.

  • Ouvinte construtor

Ele participa, sugere, dá ideias de mudanças na programação da rádio.

  • Ouvinte consumidor

É aquele que participa avidamente do consumo dos bens e serviços legalmente divulgados na programação sob a forma de a forma de anúncios.

  • Ouvinte fã:

Originários da época dos programas de auditórios, têm amplo acesso aos profissionais e artistas que participam da programação da rádio.

  • Ouvinte em cena:

Também oriundo dos programas de auditório, entra em cena e faz parte do show, interagindo durante as apresentações.

  • Ouvinte internauta

Explora todas as possibilidades de interação via web, por meio de site, e-mail, redes sociais, etc, participando da programação da emissora ao mesmo tempo que consome a informação fornecida pela rádio.

  • Ouvinte participativo:

Entra diretamente na programação, dando sugestões de pauta, informações relevantes, como por exemplo, sobre o trânsito e os problemas da cidade.

  • Ouvinte convergente:

Participa da programação radiofônica por diferentes plataformas, como sites de redes sociais, blogs, SMS, e-mail, mensagens de áudio, etc.

  • Ouvinte pauteiro:

Participa nos bastidores, sugerindo pautas sobre temas que o afetam diretamente.

  • Ouvinte entrevistado:

Participa da programação em enquetes, ou dando seu testemunho a cerca de fatos que tenha vivenciado.

  • Ouvinte repórter:

Colabora com a produção do conteúdo do radiojornalismo, conhece a programação, sugere pautas, faz críticas às reportagens e entrevistas, emite opinião, informa sobre o trânsito, tudo isso usando diversas ferramentas tecnológicas de interação.

  • Ouvinte comentarista:

É aquele convidado a participar da grade de programação, nos quadros onde a opinião do público é a atração. Em geral, sua participação se dá por meio de mensagem de voz gravada nos aplicativos ou por meio de mensagens de texto enviadas por celular, comentários nos perfis de redes sociais online, etc.

  • Ouvinte audiência:

É aquele que contata a emissora, principalmente por telefone, oferecendo criticas, recados e algumas vezes sugestões. Entretanto, esse ouvinte tem pouca participação nas decisões tomadas pela emissora.

  • Ouvinte ativo:

Facilitado pela efetivação das redes sociais na emissora, tem um papel mais ativo, enviando textos, imagens, vídeos e sons.

  • Ouvinte produtor:

É aquele que envia informações, fotos e vídeos sobre diversos fatos, principalmente sobre os relacionados ao trânsito.

  • Ouvinte torcedor:

Durante os programas esportivos e transmissões de jogos, especialmente de futebol, ouve, participa e é um interlocutor com papel social na programação. Ele atua em várias frentes, seja no estádio, por telefone ou pela internet.

  • Ouvinte fiel:

Seguidor da emissora, que acompanha parte ou toda a programação. Ele conhece os nomes dos comunicadores, os horários dos programas, participa com sugestões. Em geral, é aquele que não ouve qualquer outra emissora e faz propaganda da rádio, induzindo outras pessoas a também fazerem parte do público cativo.

  • Ouvinte web:

É exigente e, além de saber sobre os acontecimentos, quer também saber como, por que, quais os fatos geradores e como isso vai alterar a sua vida no dia a dia e sua atuação como cidadão.

  • Ouvinte cidadão:

Discute questões de maneira mais ampla, é politizado, está por dentro dos assuntos, não aceita qualquer opinião e nem ideias prontas apresentados pela mídia, além de propor novos temas e novas discussões.

  • Ouvinte militante:

É aquele que interfere constantemente nas emissoras, falando diariamente em vários programas, como se fosse um cronista do cotidiano, repórter informal, comentarista sem contrato de trabalho, analista não institucionalizado na hierarquia das emissoras.

  • Ouvinte enunciador:

É como um receptor de rádio que busca estabelecer uma relação com a emissora, por meio de ferramentas interativas para enviar informações, opiniões, perguntas, correções ou críticas, e que tem sua voz, ainda que de forma indireta, inserida na narrativa.

  • Ouvinte espectador:

É idealizado a partir do conceito de que a audiência é diretamente atingida pela transmissão ao vivo do Facebook e, diferente do ouvinte tradicional de rádio, recebe as informações também através de imagens.

  • Ouvinte comunicador:

Combina o uso de telefones celulares e das redes sociais para a promoção do protagonismo local, ao transmitir textos, áudios e vídeos sem depender de experiências coletivas de gestão e programação de uma emissora. Ele também é um usuário, que comenta, curte e compartilha utilizando as funcionalidades dos sites de redes sociais.

  • Ouvinte fonte:

É proativo, busca participar e intervir quase sempre que simultaneamente na narrativa que consome. Atua por iniciativa própria ou em resposta a convites à interação destinados a uma audiência massiva e anônima.

  • Ouvinte expandido:

Aquele que, a cada interação, sente-se parte do sistema de construção dos conteúdos transmitidos pelo rádio ou por um podcast: opina, informa, faz perguntas, estabelece pautas, transforma-se em fonte da informação, põe no ar sua voz − ainda que controlada pelo emissor em seu antigo papel − e transforma sua atitude social a partir da interação com redes de ouvintes, constituindo uma comunidade despida de territorialidade pela característica digital da comunicação.

Agora que você já conhece mais um pouco sobre o perfil dos ouvintes de rádio, fica bem mais fácil para descobrir como se comunicar com cada um deles. Em uma época que falamos em comunicação para cada tipo de persona, conhecer os diferentes tipos de ouvintes é fundamental.

Outro item fundamental para emissoras de rádio de todo Brasil é estar homologada junto à Audiency.

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