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Tendências de Consumo de Rádio em 2025: O que os Dados Revelam

As tendências de consumo de rádio em 2025 mostram que o meio continua mais vivo do que nunca. E mais do que isso: está evoluindo junto com os hábitos de consumo da sociedade.

Em 2025, os dados não apenas confirmam sua relevância, como também apontam novos caminhos estratégicos para anunciantes, artistas e emissoras.

Mas afinal, como o público está consumindo rádio neste ano? E de que forma essas mudanças impactam o planejamento de mídia?

Neste blog, você confere as principais tendências do consumo de rádio em 2025 e descobre como usá-las a favor da sua marca, programação ou carreira.


1. Tendência de consumo de rádio está (mais) multiplataforma

A primeira grande mudança observada é o consumo multiplataforma.

Em outras palavras, o público não escuta rádio apenas no aparelho tradicional. A audiência está presente no celular, na TV, no computador e até em smart speakers.

Além disso, o crescimento do streaming de áudio vem impulsionando rádios online e players digitais.

Isso amplia o alcance da programação e permite a coleta de dados mais precisos sobre o perfil de ouvintes, horários de pico e hábitos de escuta.

Insight para anunciantes: aposte em campanhas que dialoguem com diferentes dispositivos, garantindo presença em todas as fases do consumo de mídia.


2. Horários estratégicos nas tendências de consumo de rádio em 2025

Tradicionalmente, o rádio sempre foi forte no horário da manhã.

Contudo, os dados de 2025 mostram que o consumo está mais espalhado ao longo do dia.

Períodos como o almoço e o início da noite vêm ganhando destaque, especialmente para quem acompanha a programação pelo celular ou via streaming.

Além disso, muitas emissoras estão adaptando sua grade para oferecer conteúdos mais dinâmicos nesses novos horários, como programas de entrevistas, playlists temáticas e notícias rápidas.

Dica para emissoras: monitore os horários com maior retenção para ajustar a programação e valorizar esses picos com conteúdos de alto engajamento.


3. Regionalização continua forte entre as tendências de consumo de rádio em 2025

Mesmo com o avanço da tecnologia, a regionalização continua sendo um fator de destaque no rádio.

O público busca por conteúdo que tenha conexão direta com sua realidade — desde notícias locais até músicas de artistas da região.

Essa tendência se mantém forte em 2025, reforçando o poder do rádio como um canal próximo e confiável, sobretudo em comunidades menores e cidades do interior.

Dica para artistas e anunciantes: busque visibilidade em rádios regionais para fortalecer sua imagem e criar vínculos autênticos com o público local.


4. Dados e performance são prioridade

Mais do que nunca, a mensuração de resultados se tornou prioridade.

Hoje, anunciar no rádio exige comprovação de performance, especialmente em campanhas de maior investimento.

E a boa notícia é que isso já é possível.

Plataformas de monitoramento e checking de mídia, como a Audiency, permitem acompanhar com precisão onde, quando e quantas vezes um spot foi veiculado.

Isso garante mais segurança e confiança para todos os envolvidos: anunciantes, agências, artistas e emissoras.

O recado para todos os setores é claro: dados são a base da estratégia. Quem investe no rádio precisa acompanhar os resultados com inteligência.


5. Repetição e frequência ainda geram resultado

A regra da publicidade continua válida: para que uma mensagem seja lembrada, ela precisa ser repetida.

Em 2025, a repetição segue sendo um dos pilares das campanhas de rádio mais eficientes.

Contudo, a frequência ideal depende de planejamento.

Spots bem roteirizados, com boa produção sonora e veiculados nos horários certos, podem alcançar mais resultados com menos inserções.

Recomendo: avalie o histórico de campanhas anteriores para definir o número ideal de inserções por semana, sempre com foco na frequência mínima para fixação da marca.


O rádio em 2025 é mais estratégico do que nunca

O cenário de 2025 mostra que o rádio continua sendo um dos meios mais relevantes do Brasil.

No entanto, seu consumo evoluiu. E, por isso, exige um olhar mais atento, mais técnico e mais conectado aos dados.

Emissoras devem ajustar sua programação. Anunciantes precisam focar na performance. E artistas devem enxergar o rádio como um impulsionador de carreira.

Quem entender essas tendências com clareza vai sair na frente.

Afinal, o rádio continua tocando corações — agora, com ainda mais inteligência.

No Ceará foi feita uma pesquisa que mostra 25 tipos de ouvintes de rádio

Pesquisa indica 25 tipos de ouvintes de rádio

Alunos da Universidade Federal do Ceará, identificaram 25 tipos de ouvintes de rádio. Descubra qual você é, e se for anunciante ou gestor de emissora de rádio, entenda qual estratégia você pode usar para anunciar e se comunicar com cada um deles!

Lá se vão 100 anos do meio rádio como veículo de comunicação.  Um marco e tanto, especialmente quando consideramos a enormidade de pessoas alcançadas diariamente não só pelas ondas do rádio, já que o meio tornou-se multiplataforma, podendo ser ouvido também em celulares, tablets, notebooks, entre outros players. 

Essa diversidade de dispositivos e formatos, já que o programa de rádio também pode ser acompanhado como um podcast nas plataformas de streaming como o Spotify, ou no Youtube e lives nas redes sociais com imagem dos comunicadores, trouxe também a necessidade de conhecer um pouco mais sobre as características do ouvinte. Já parou para pensar na diversidade dos ouvintes, já que o rádio atinge todas as classes sociais, em diferentes regiões?

Rádio e seus múltiplos formatos

E, justamente por ser uma ferramenta de enorme abrangência, é ideal para as mais variadas campanhas publicitárias, educativas ou informativas. O meio rádio torna-se, cada vez mais, indispensável para marcas e anunciantes.

Mas para que essas campanhas sejam completamente eficientes, as emissoras de rádio precisam primeiramente conhecer a fundo seu público ouvinte, de tal forma que direcione sua programação e anúncios adequadamente.

Hoje, em vista da multiplicidade de formas de comunicação, o ouvinte de rádio deixou de ser simplesmente “ouvinte” e passou a ter um papel dinâmico em toda a programação.

Ele interage com a rádio, expressando suas opiniões sobre os mais variados temas, da política à ciência,  comenta sobre esportes, sugere pautas e temas para a grade de programação, discute seus problemas pessoais, entre tantas outras atividades.

25 tipos de ouvinte de rádio

E pensando na importância do conhecimento completo desse público, Bruno Anderson Ferreira Balacó e Edgard Patrício, da Universidade Federal do Ceará, efetuaram uma pesquisa, na qual identificaram os diversos tipos que compõem o universo dos ouvintes radiofônicos no Brasil.

Como resultado, a pesquisa identificou 25 tipos de ouvintes para as rádios brasileiras.  São eles:

  • Ouvinte aficionado:

É acima de tudo um curioso, que busca descobrir de tudo e torna-se , por conseguinte,  um entusiasta.

  • Ouvinte construtor

Ele participa, sugere, dá ideias de mudanças na programação da rádio.

  • Ouvinte consumidor

É aquele que participa avidamente do consumo dos bens e serviços legalmente divulgados na programação sob a forma de a forma de anúncios.

  • Ouvinte fã:

Originários da época dos programas de auditórios, têm amplo acesso aos profissionais e artistas que participam da programação da rádio.

  • Ouvinte em cena:

Também oriundo dos programas de auditório, entra em cena e faz parte do show, interagindo durante as apresentações.

  • Ouvinte internauta

Explora todas as possibilidades de interação via web, por meio de site, e-mail, redes sociais, etc, participando da programação da emissora ao mesmo tempo que consome a informação fornecida pela rádio.

  • Ouvinte participativo:

Entra diretamente na programação, dando sugestões de pauta, informações relevantes, como por exemplo, sobre o trânsito e os problemas da cidade.

  • Ouvinte convergente:

Participa da programação radiofônica por diferentes plataformas, como sites de redes sociais, blogs, SMS, e-mail, mensagens de áudio, etc.

  • Ouvinte pauteiro:

Participa nos bastidores, sugerindo pautas sobre temas que o afetam diretamente.

  • Ouvinte entrevistado:

Participa da programação em enquetes, ou dando seu testemunho a cerca de fatos que tenha vivenciado.

  • Ouvinte repórter:

Colabora com a produção do conteúdo do radiojornalismo, conhece a programação, sugere pautas, faz críticas às reportagens e entrevistas, emite opinião, informa sobre o trânsito, tudo isso usando diversas ferramentas tecnológicas de interação.

  • Ouvinte comentarista:

É aquele convidado a participar da grade de programação, nos quadros onde a opinião do público é a atração. Em geral, sua participação se dá por meio de mensagem de voz gravada nos aplicativos ou por meio de mensagens de texto enviadas por celular, comentários nos perfis de redes sociais online, etc.

  • Ouvinte audiência:

É aquele que contata a emissora, principalmente por telefone, oferecendo criticas, recados e algumas vezes sugestões. Entretanto, esse ouvinte tem pouca participação nas decisões tomadas pela emissora.

  • Ouvinte ativo:

Facilitado pela efetivação das redes sociais na emissora, tem um papel mais ativo, enviando textos, imagens, vídeos e sons.

  • Ouvinte produtor:

É aquele que envia informações, fotos e vídeos sobre diversos fatos, principalmente sobre os relacionados ao trânsito.

  • Ouvinte torcedor:

Durante os programas esportivos e transmissões de jogos, especialmente de futebol, ouve, participa e é um interlocutor com papel social na programação. Ele atua em várias frentes, seja no estádio, por telefone ou pela internet.

  • Ouvinte fiel:

Seguidor da emissora, que acompanha parte ou toda a programação. Ele conhece os nomes dos comunicadores, os horários dos programas, participa com sugestões. Em geral, é aquele que não ouve qualquer outra emissora e faz propaganda da rádio, induzindo outras pessoas a também fazerem parte do público cativo.

  • Ouvinte web:

É exigente e, além de saber sobre os acontecimentos, quer também saber como, por que, quais os fatos geradores e como isso vai alterar a sua vida no dia a dia e sua atuação como cidadão.

  • Ouvinte cidadão:

Discute questões de maneira mais ampla, é politizado, está por dentro dos assuntos, não aceita qualquer opinião e nem ideias prontas apresentados pela mídia, além de propor novos temas e novas discussões.

  • Ouvinte militante:

É aquele que interfere constantemente nas emissoras, falando diariamente em vários programas, como se fosse um cronista do cotidiano, repórter informal, comentarista sem contrato de trabalho, analista não institucionalizado na hierarquia das emissoras.

  • Ouvinte enunciador:

É como um receptor de rádio que busca estabelecer uma relação com a emissora, por meio de ferramentas interativas para enviar informações, opiniões, perguntas, correções ou críticas, e que tem sua voz, ainda que de forma indireta, inserida na narrativa.

  • Ouvinte espectador:

É idealizado a partir do conceito de que a audiência é diretamente atingida pela transmissão ao vivo do Facebook e, diferente do ouvinte tradicional de rádio, recebe as informações também através de imagens.

  • Ouvinte comunicador:

Combina o uso de telefones celulares e das redes sociais para a promoção do protagonismo local, ao transmitir textos, áudios e vídeos sem depender de experiências coletivas de gestão e programação de uma emissora. Ele também é um usuário, que comenta, curte e compartilha utilizando as funcionalidades dos sites de redes sociais.

  • Ouvinte fonte:

É proativo, busca participar e intervir quase sempre que simultaneamente na narrativa que consome. Atua por iniciativa própria ou em resposta a convites à interação destinados a uma audiência massiva e anônima.

  • Ouvinte expandido:

Aquele que, a cada interação, sente-se parte do sistema de construção dos conteúdos transmitidos pelo rádio ou por um podcast: opina, informa, faz perguntas, estabelece pautas, transforma-se em fonte da informação, põe no ar sua voz − ainda que controlada pelo emissor em seu antigo papel − e transforma sua atitude social a partir da interação com redes de ouvintes, constituindo uma comunidade despida de territorialidade pela característica digital da comunicação.

Agora que você já conhece mais um pouco sobre o perfil dos ouvintes de rádio, fica bem mais fácil para descobrir como se comunicar com cada um deles. Em uma época que falamos em comunicação para cada tipo de persona, conhecer os diferentes tipos de ouvintes é fundamental.

Outro item fundamental para emissoras de rádio de todo Brasil é estar homologada junto à Audiency.

Oportunidade para emissora de rádio


A Audiency é a sintonia perfeita entre veículos de comunicação, anunciantes e artistas!! Venha fazer parte da maior plataforma de dados de emissoras de rádio do Brasil e tenha disponível um dashboard com as informações mais importantes.

A missão da Audiency é transformar dados em resultados. Você só tem que se cadastrar e usufruir das inúmeras oportunidades. Solicite o contato hoje mesmo de um consultor e saiba como homologar sua emissora.

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Rádio multiplataforma o que é, por audiency

Rádio multiplataforma: vencendo o limite das ondas

Com todos os avanços observados nos meios de comunicação nas últimas décadas, uma verdade continua forme e sólida: o rádio é o meio de comunicação mais ouvido pela população brasileira.

Essa é a conclusão de uma pesquisa realizada em 2019 pela Kantar IBOPE Media, a qual computou que  83% dos brasileiros (ou seja, 3 em cada 5 ouvintes) escutam rádio todos os dias, sendo que o consumo médio gira em torno de 4h33 horas por dia.

Um dos fatos interessantes ocorridos nessa evolução foi o grande avanço de tecnologias na área digital, que permitiu levar também para esse espaço o serviço de radiodifusão.

Dessa forma, incluir sua emissora também nas plataformas digitais passou a ser mais que uma estratégia de marketing, um fator de sobrevivência. Esse mesmo estudo da Kantar também levantou que, dos ouvintes que usam outros dispositivos além do rádio tradicional,  66% ouvem rádio pelo celular, seguido pelo computador, com 37% .

Então, a forma de garantir sua fatia nesse bolo tão concorrido é transformar sua emissora em uma rádio multiplataforma. Dessa forma, a sua emissora vai conseguir se conectar da maneira que o ouvinte acha mais adequado a ele.

Assim, é muito importante disponibilizar sua programação em diversos formatos e em diferentes telas e canais. O uso dessas novas tecnologias e ferramentas oferecerão uma experiência muito mais rica e interessante para seu público.

A sua emissora de rádio está acompanhando essas tendências?

Para que sua emissora ocupe maior espaço nesse amplo terreno digital, é importante observar certas ações essenciais:

  • Site moderno e atualizado – Isso permitirá que você permita que seu ouvinte acompanhe sua programação online
  • Esteja sempre visível no universo online – use e abuse das redes sociais, onde você pode fazer lives e transmissões ao vivo. Mas lembre-se: é importante manter essas redes sempre atualizadas e dar feedback aos comentários dos ouvintes
  • Permita ao seu ouvinte interagir com a programação da rádio pelo celular – Estar próximo do seu ouvinte, ainda que pelo caminho virtual, é fundamental. Disponibilize um canal de WhatsApp onde ele poderá fazer solicitações de músicas, enviar mensagens a amigos e familiares, dar dicas e sugestões, etc.
  • Podcast é o caminho – Se sua programação contempla entrevistas, humor, programas de inspiração ou qualquer outro tema recorrente, use o serviço de “áudio por demanda” ou podcast. Você não vai errar.

Lembre-se: as novas tecnologias são cada vez mais úteis e permitirão que sua programação chegue onde as ondas convencionais não alcançam. Então, modernize-se e amplie seu público fiel.

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